Um texto poético e profundo sobre a desconexão do próprio corpo ao longo da vida e o caminho de volta para si mesma. Um convite ao sentir, ao movimento e à reconexão com sua verdadeira essência.

Uma mulher sonha com um jardim de flores coloridas, mas as ervas daninhas sempre tomam conta - até que ela aprende o poder de cuidar não apenas do solo, mas de seus pensamentos. Uma metáfora gentil para padrões mentais e a escolha de cultivar o que queremos que cresça.

Às vezes, aquilo que vemos murchar diante dos nossos olhos é apenas o reflexo de uma ferida invisível... Uma história sobre raízes, memórias e a verdadeira cura.

Ser mulher é carregar a centelha da criação, nutrir a vida, amar incondicionalmente e transformar o mundo com força e sensibilidade.

Unser größtes Licht ist oft das, wovor wir uns am meisten fürchten. Warum verstecken wir unsere wahre Essenz?